quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Conclusão

Pau de Fita na festa folclórica da nossa escola!

Pesquisa na Internet


Dança do Pau de Fita

A Dança Pau de Fitas é uma tradição milenar, originária do meio rural que aparece em alguns países latino-americanos como: a Espanha, Inglaterra e outras regiões da Europa. Este tipo de dança também já existia na América, muito antes de seu descobrimento e os maias ainda incluem em seus costumes. Aparece ainda, entre os mineiros de Nuanda, no Peru, no século XVIII. Em São Benedito de Los Andes, na Venezuela, foi registrada dança semelhante aos pau-de-fita dançados aqui no Brasil.

Em tribos pagãs essa coreografia tinha o significado de dança da fertilidade. Era executada em torno de um totem na forma de membro viril, em que as mulheres estéreis realizavam um culto, fazendo evoluções e invocando a proteção dos deuses para por fim à esterilidade.

Em muitas partes da Europa, na primavera ou no princípio do verão, ou mesmo no dia do solstício de verão, era e ainda é costume ir passear pelos bosques, cortar uma árvore e leva-la para a aldeia, onde era erguida em meio à alegria geral. A intenção deste costume era levar para cada uma das casas da aldeia, as bênçãos que o espírito da árvore tem o poder de conceder. Até hoje, mastros de maio, adornados de flores e fitas, são levantados são levantados no primeiro dia do mês de maio, tendo como objetivo, atrair o frutificante espírito da da vegetação, recém-desperto pela primavera.

No Brasil, esta dança, é encontrada em vários estados, fazendo parte do repertório de grupos folclóricos de várias etnias. Existe ainda em várias comemorações, como nas Festas do Rosário em Minas Gerais, onde os caboclinhos desenvolvem a coreografia, no bumba-meu-boi nordestino, com o nome de folguedo-da-trança, e nas festas do Divino, no Estado de São Paulo, com o nome de dança das fitas.

Nos países de origem portuguesa, ela geralmente está associada à Dança dos arcos e flores e à Jardineira. A apresentação desta dança é uma das mais bonitas do folclore catarinense. Para o seu desenvolvimento é necessário um mastro com cerca de três metros de comprimento, encimado por um conjunto de largas fitas milticoloridas. Os dançadores, sempre em número par, seguram na extremidade de cada fita e, ao som de músicas características, giram em torno do mastro, revezando os pares de modo a compor trançados no próprio mastro, com variados e coloridos desenhos.

Em Santa Catarina há o”Tramadinho”, “Zigue-Zague”, “Zigue-Zague” a dois, “Trenzinho”, “Feiticeira” e “Rede de Pescador”. Segundo Doralécio Soares, existem traçamentos em que são homenageadas pessoas ou entidades, cujo nome vai aparecendo no ato do trancamento.

No Amazonas é conhecida com o nome de “Tipiti” e apresenta grande variedade de tessituras, com denominações diversas: “Caracol”, “Tipiti de um”, “Tipiti de dois”, “Tipiti de três, “Tipiti de quatro”, “Trança”, “Rede”, “Crochê” e “Floreado”.

No Rio Grande do Sul, popularizou-se como dança de pares ensaiados, elaborada por grupos específicos que desenvolvem coreografias para apresentá-la em festas especiais. Chefiados por dois participantes denominados Mestre Leão e Senhora Dona Mestre, o grupo realiza evoluções em torno de um mastro de mais ou menos 3 metros de altura e 4 cm de diâmetro, de onde pendem fitas de mais ou menos 4 metros de comprimento, com 1 ou 2 cm de largura. O objetivo da coreografia é realizar, por meio de movimentação das fitas seguras pelas mãos dos dançarinos, figuras no mastro. Estes trancamentos ou figuras tomam o nome de: “Trama”, “Trança” ou “Rede de Pescador”. O número de casais dançantes tem sempre de ser par, para que os desenhos no mastro possam ser realizados. Os passos utilizados para realizar os movimentos durante a dança são normalmente os de rancheira, valseados que têm marcação forte no primeiro compasso.

Fonte de Pesquisa: http://www.rosanevolpatto.trd.br/paudefitas.htm

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Estamos criando um blog!

Nós somos:
Ramon
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Estamos criando um blog de estudo, que tem a ver com um projeto sobre o folclore!
Vejam a seguir, o assunto que queremos trabalhar neste projeto.